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terça-feira, junho 16, 2020

Castelo Novo esse amor sem rosto



Há lugares que de tão mágicos nos exortam a viajar pelo tempo. Castelo Novo, aqui retratado em drone é um desses pontos de paragem obrigatória no reencontro com o ser.

Observar a calmaria desta terra encravada na tantas vezes massacrada serra da Gardunha é alimentar a esperança de que um dia a beleza ímpar do casario, a imponência dos monumentos e as características da paisagem haverão de devolver a Castelo Novo a vida que merece.

A Aldeia Histórica de Portugal será, então, mais que memória e promessas adiadas. Será vida de pleno direito com investimento publico à altura de uma povoação amada pelos visitantes.

Amar Castelo Novo é senti-lo muito para lá das pessoas. É perceber que esta geografia que nos inspira não nos trai, como tantas vezes o homem traiu esta jóia do nosso património.

Castelo Novo é paz, serenidade e sensação de segurança. É sonho e horizonte de glória.

É acreditar que em cada dia há uma nova luz de esperança a fazer-nos ficar.

Voltar. Uma e outra vez. Sempre na expectativa de a capacitarmos.

Castelo Novo, um amor sem rosto!

terça-feira, março 31, 2020

Instantes do meu Confinamento 3

O último dia de março acordou branco. A paisagem ganhou candura. Quase nos esquecemos da inominável ameaça à humanidade.



Quase. É mesmo só quase.
Este manto branco num ano de raríssima neve, com consequências para quem vive do setor turístico na Estrela, significaria esperança para hoteleiros e visitantes. A Páscoa na neve é sempre algo desejável para todas as partes.



Mas não! O Estado de Emergência Sanitária não combina com janelas de esperança para hoteleiros, restauração e desportos na neve / natureza.

Estamos em casa. Observamos a dádiva da natureza.



Focamos-nos nas imagens captadas ao inicio da manhã, no caminho de casa para o emprego, sentimos que nos aconchegam a alma.

Quase acreditamos que de agora em diante conseguiremos ver oportunidades em vez de nuvens, desenvolvimento e vez de declínio.




Eugénio de Andrade o poeta maior

 Fui à Póvoa. À terra do poeta nascido há uma centena de anos. Encontrei memória falada, orgulho e expetativa quanto à importância de Póvoa ...