Fracções de memórias passadas. Tempos idos e diluídos na espuma dos dias. A actualidade desta Beira que é a nossa!
sábado, março 18, 2006
Antes que a memória se vá...# 2
Casa Florestal de
CASTELO NOVO.
Se alguém tiver amigos no ministério da agricultura
expliquem-lhes que é crime deixar um património
desta dimensão a degradar-se.
O fogo passou por aqui muitas vezes...
mas no último Verão as chamas só deixaram a casa.
Este lugar já foi espaço de lazer...estava verde...as espécies florestais sempre resistiram à violência da labaredas.
Foi preservado até que os guardas florestais deixaram de morar na floresta.
No final da década de 80,houve uns inteligentes que acharam por bem reduzir os vigilantes da floresta...E assim o parque florestal de Castelo Novo,começou a degradar-se e deixou-se engolir pelo fogo.No ano passado,o incêndio levou tudo...só ficou a casa que a foto documenta.
Uma vez a Câmara do Fundão quiz adquirir esta casa florestal,mas o negócio caiu por terra.
É que o ministério da agricultura teve a lata de pedir ao municipio 50 mil euros para vender o imóvel...é claro que o municipio deixou o negócio.Não lembra ao diabo que este imóvel do estado esteja a cair e quando uma entidade o quer preservar... pedem-lhe balúrdios!
segunda-feira, março 06, 2006
Antes que a memória se vá...
quarta-feira, março 01, 2006
Ser diferente
É saber sorrir
É saber crescer para algo
É dar a mão
Ser diferente é dizer sim aos projectos
É saber contemplar alguém
Saber ajudar os outros a subir
É amar os outros
Ser diferente é viver a vida e construir algo
Mesmo que seja a partir do sonho
Ser diferente é saber perdoar
E tu és diferente?
É saber crescer para algo
É dar a mão
Ser diferente é dizer sim aos projectos
É saber contemplar alguém
Saber ajudar os outros a subir
É amar os outros
Ser diferente é viver a vida e construir algo
Mesmo que seja a partir do sonho
Ser diferente é saber perdoar
E tu és diferente?
terça-feira, fevereiro 28, 2006
Não apetece escrever
Apetece sonhar...
Pensar que amanhã voltamos a encontar o caminho da felicidade
A mesma que marcou os últimos dias de Outono...
Era uma manhã soalheira,o mar estava tranquílo...como nós
Foi um momento mágico
Apetece repetir
Tenho tantas saudades...
Já passaram tantos dias...
Parecem anos
De espera
Pelo nosso momento de felicidade.
Pensar que amanhã voltamos a encontar o caminho da felicidade
A mesma que marcou os últimos dias de Outono...
Era uma manhã soalheira,o mar estava tranquílo...como nós
Foi um momento mágico
Apetece repetir
Tenho tantas saudades...
Já passaram tantos dias...
Parecem anos
De espera
Pelo nosso momento de felicidade.
segunda-feira, fevereiro 20, 2006
Vestida de branco...
Assim está a bonita serra da Gardunha.
E aqui só estamos a mil metros de altitude,a caminho de Alcongosta.
No alto dos seus 1229 m a beleza parece ainda maior...
A encosta de Castelo Novo também está magnífica...eu vi...
estive lá ontém.
É uma traquilidade absoluta...a bela adormecida que no Verão se vestiu de negro,está agora branca...pura... como o ar que respiramos na
Gardunha.É gelido mas inspira-nos...
Apetece nem saír de lá...da serra
Apetece voltar aos trilhos de outros tempos...
Quando a Gardunha ainda era Verde...mais bonita...mais princeza.
Bem Hajas Nuno,por esta foto...Linda!!!
domingo, fevereiro 12, 2006
O Homem MAIOR.
sábado, fevereiro 04, 2006
O que é bom acaba depressa.# 3
Pronto!Já não era sem tempo.Pela última vez,vamos deixar mais umas notas do bloco de anotações da ilha de Santiago:Lá embaixo vemos a Cidade Velha,primeia capital das ilhas de Cabo Verde,A memória viva de um passado também escrito em Português.Nesta vila que quer voltar a ser sede de concelho,encontramos a Fortaleza de São Filipe, recuperada pelo estado espanhol,uma igreja e uma escolas feitas por Portugueses,um convento e uma Sé Catedral.A Vila é bastante acolhedora e tem postos de venda de artesanato muito bonito.Na Cidade Velha como em toda a ilha,encontramos inúmeros produtos Portugueses...A presença lusa é uma realidade,nos hotéis foi fácil encontrar técnicos de várias áreas que estão em Cabo Verde em missão.Aqueles povos tém um modo de vida muito próprio e muitos dos bairros da ilha são em tudo semelhantes aos aglomerados de caboverdianos que temos nos arredores de Lisboa.A vida não é barata,dado que o escudo caboverdiano equivale ao euro.Os jornalistas e agentes económicos acreditam que o país está a crescer...efectivamente,começou agora a era do betão,o investimento estrangeiro no território também está a crescer,as empresas passaram a ter cotação na bolsa...um conjunto de circunstâncias que fazem aquele povo crêr que daqui a alguns anos pode igualar com uma grande potência... a ver vamos!
Subscrever:
Mensagens (Atom)
Eugénio de Andrade o poeta maior
Fui à Póvoa. À terra do poeta nascido há uma centena de anos. Encontrei memória falada, orgulho e expetativa quanto à importância de Póvoa ...
-
Volto hoje ao verbo para partilhar com os leitores a boa notícia do reconhecimento da artista plástica Fátima Nina. Natural e residente ...
-
Uma promessa para prevenir uma praga ligada ao olival é o mote para uma tradição centenária que “não deve ser massificada” mas que traduz ...
-
Apaixonou designers e criativos. É muito mais que um agasalho. Habitualmente utilizado na decoração de interiores e mobiliário, o produt...