Fracções de memórias passadas. Tempos idos e diluídos na espuma dos dias. A actualidade desta Beira que é a nossa!
quarta-feira, junho 28, 2006
Festivais de Verão....não...apenas Jenny Lewis
... a sugestão era escrever um pouco sobre os Festivais de Verão mas...hoje nao me apetece. Não me apetece contribuir mais um bocadinho para a engorda da conta bancária do Luís Montez e desde já aproveito para sugerir a ida ao Festival de Paredes de Coura, pelo cartaz (Bauhaus, Gang of Four, Morrissey, Yeah Yeah Yeahs, White Rose Movement, Bloc Party, etc) e pelo local bem aprazível.
Assim sendo, por hoje vos deixo com Jenny Lewis, uma senhora de 29 anos nascida em Las Vegas, carreira musical de 9 anos, a despontar em 2006 com a edição do álbum Rabbit Fur Coat.
O som folk/country/soul de uma voz quente e por vezes sussurrada, próxima de Cat Power de tão boas e recentes memórias.
Fica o link para o myspace de Jenny e o tema obrigatório que por lá poderão ouvir "Melt your heart". . . http://www.myspace.com/lewiswithwatsons
Enjoy it...
J Alex
sexta-feira, junho 16, 2006
"Escapadinha"na terra da Cereja.
Aí está a festa da cereja do Fundão!
Este ano é tudo lá no berço da maior e melhor produção de cereja do país:Alcongosta.
Esta aldeia nas faldas da Gardunha acolhe até domingo a festa da cereja.Bons petiscos,muito boa bebida,doces e artesanato estão na primeira linha do encontro.
Mas desta vez também vai haver música.Amanhã,a poesia sobre a cereja e que foi criada por mestres como o "nosso" Eugénio de Andrade,vai estar no espectáculo "A Voz das Cerejas"produzido pelo município do Fundão e que tem Margarida Guerreiro na voz,Miguel Carvalhinho na guitarra clássica e Custódio Castelo na guitarra portuguesa.
E quem se cansar da gastronomia servida no berço da cereja,pode descer ao Fundão e experimentar num qualquer restaurante mais afamado as iguarias a partir deste fruto.
Vamos lá,este fim-de-semana a "escapadinha"é prós lados da Beira-Baixa.O destino chama-se Fundão/Terra da Cereja.
Para dúvidas,visitar www.fundaoturismo.pt
Este ano é tudo lá no berço da maior e melhor produção de cereja do país:Alcongosta.
Esta aldeia nas faldas da Gardunha acolhe até domingo a festa da cereja.Bons petiscos,muito boa bebida,doces e artesanato estão na primeira linha do encontro.
Mas desta vez também vai haver música.Amanhã,a poesia sobre a cereja e que foi criada por mestres como o "nosso" Eugénio de Andrade,vai estar no espectáculo "A Voz das Cerejas"produzido pelo município do Fundão e que tem Margarida Guerreiro na voz,Miguel Carvalhinho na guitarra clássica e Custódio Castelo na guitarra portuguesa.
E quem se cansar da gastronomia servida no berço da cereja,pode descer ao Fundão e experimentar num qualquer restaurante mais afamado as iguarias a partir deste fruto.
Vamos lá,este fim-de-semana a "escapadinha"é prós lados da Beira-Baixa.O destino chama-se Fundão/Terra da Cereja.
Para dúvidas,visitar www.fundaoturismo.pt
quinta-feira, junho 15, 2006
Amor e Ódio no Teatro
Castro é a nova produção do Teatro das Beiras/Covilhã.
Encenada pelo fundanense Pedro Fiúza,Castro mostra como o amor e o ódio andam tantas vezes próximos...
A nova peça do Teatro das Beiras é toda ela uma emoção e drama que retrata a história de D. Pedro e Inês de Castro,ela mesmo, a princesa que foi morta porque os valores do reino eram mais importantes que uma bela história de amor.
A estreia de Castro é esta 6ªfeira às 21.30 na sala estúdio do Teatro das Beiras.O espectáculo repete até domingo 18 e depois de 22 a 24 e a 27 e 28 sempre à mesma hora.
terça-feira, junho 13, 2006
Amor
É urgente o amor.
É urgente um barco no mar.
É urgente destruir certas palavras,
ódio,solidão e crueldade,
alguns lamentos,
muitas espadas.
É urgente inventar alegria,
multiplar os beijos,as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.
Cai o silêncio nos ombros e a luz
impura, até doer.
É urgente o amor,é urgente
permanecer.
In memórias de Eugénio de Andrade
(o poeta maior,faleceu há um ano)
É urgente um barco no mar.
É urgente destruir certas palavras,
ódio,solidão e crueldade,
alguns lamentos,
muitas espadas.
É urgente inventar alegria,
multiplar os beijos,as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.
Cai o silêncio nos ombros e a luz
impura, até doer.
É urgente o amor,é urgente
permanecer.
In memórias de Eugénio de Andrade
(o poeta maior,faleceu há um ano)
segunda-feira, junho 05, 2006
"Pudesse Eu"
"Pudesse eu não ter laços nem limites
Ó vida de mil faces transbordantes
Pra poder responder aos teus convites
Suspensos na surpresa dos instantes."
Sophia de Mello Breyner
Ó vida de mil faces transbordantes
Pra poder responder aos teus convites
Suspensos na surpresa dos instantes."
Sophia de Mello Breyner
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