Fracções de memórias passadas. Tempos idos e diluídos na espuma dos dias. A actualidade desta Beira que é a nossa!
terça-feira, janeiro 31, 2006
O que é bom acaba depressa.# 2
Ainda estamos no Tarrafal e nesta praia maravilhosa...Estamos é uma forma de apresentar esta imagem...Na verdade estou fartinha de trabalhar,a vida do pobre é assim!
Não desistam...Há outos lugares para vos mostrar,mas sobra falta de tempo.
quarta-feira, janeiro 25, 2006
O que é bom acaba depressa.
Assim aconteceu com a minha curta viagem de trabalho à ilha de Santiago em Cabo-Verde.Foi uma semana inesquecível...pelas paisagens,simpatia e arte de bem receber das pessoas...pela forma fraterna como o Municipio do Tarrafal acolheu a delegação de autarcas e jornalistas do Fundão.
Estou em dívida para convosco,mas só hoje tenho tempo para vos apresentar um pedaço deste território.O Tarrafal que se vê no sopé da montanha é uma simpática vila,com paisagens convidativas a um safári e grandes banhos de mar.O marisco e cachupa fazem as delícias de qualquer visitante.Para beber aconselha-se um grogue(uma espécie de aguardente)ou uma poncha que não provei nem vi à venda.A foto foi tirada da praia verde,no outro lado da ilha.Aqui as águas também são límpidas e mornas...Volto (quando tiver vagar)com outros postais e curiosidades menos boas deste povo que também é o nosso.
Estou em dívida para convosco,mas só hoje tenho tempo para vos apresentar um pedaço deste território.O Tarrafal que se vê no sopé da montanha é uma simpática vila,com paisagens convidativas a um safári e grandes banhos de mar.O marisco e cachupa fazem as delícias de qualquer visitante.Para beber aconselha-se um grogue(uma espécie de aguardente)ou uma poncha que não provei nem vi à venda.A foto foi tirada da praia verde,no outro lado da ilha.Aqui as águas também são límpidas e mornas...Volto (quando tiver vagar)com outros postais e curiosidades menos boas deste povo que também é o nosso.
quarta-feira, janeiro 18, 2006
E o Paraíso,sempre tão perto!#2
sexta-feira, janeiro 13, 2006
E o Paraíso,sempre tão perto!
terça-feira, janeiro 10, 2006
A arte de fazer canções
O título parece absurdo...não é que não gostasse de ser uma verdadeira criadora de canções,daquelas que nunca mais esquecemos e que associamos a muitas das passagens de uma vida.
Vem este título a prepósito de Francisco Buarque de Holanda e à obra maravilhosa que todos os dias nos encanta.Não vou dizer que o meu conhecimento das canções de Chico Buarque vém da infância ou dos bancos da escola...nada disso.Na verdade habituei-me a ouvir as canções deste criador de música,em finais dos anos 80.Na altura confundia-me muito com o Caetano Veloso e também aprendi a gostar de Maria Bethânea...São muitas as canções de nunca mais me esqueci e que estão ligadas a esse periodo,mas as Mulheres de Atenas é um tema a que ainda hoje recorro para ilustrar trabalhos relacionados com a mulher.
Bem,mas eu não quero falar-vos da importância da música do Brasil nos meus dias e momentos de emoção...
As canções do Francisco Buarque de Holanda saltam hoje para este meu diário,por outra razão:
A vida e obra de Chico Buarque é este trimestre o tema central da revista Textos e Pretextos.Uma publicação do Centro de Estudos Comparatistas com o apoio da Faculdade de Letras de Lisboa,cujo número sete é lançado esta 6ªfeira na Covilhã.Com 230 páginas,a Textos e Pretextos tem desta vez a coordenação de Ricardo Paulouro Neves,um companheiro das lides da rádio que fez o favor de partilhar comigo as emoções de entrevistar Chico Buarque e Caetano Veloso,outro magistral da música do Brasil que tantas vezes confundi.
Mas a Textos e Pretextos tem o dêdo de outra Fundanense;Margarida Gil dos Reis que é só a directora desta publicação.Não só pela qualidade deste número,bastante bem documentado sobre Chico Buarque,mas também pela edição dedicada a Eugénio de Andrade,quero deixar aqui o meu voto de confiança e sorte para os próximos projectos editoriais do Ricardo e da Margarida.
Vem este título a prepósito de Francisco Buarque de Holanda e à obra maravilhosa que todos os dias nos encanta.Não vou dizer que o meu conhecimento das canções de Chico Buarque vém da infância ou dos bancos da escola...nada disso.Na verdade habituei-me a ouvir as canções deste criador de música,em finais dos anos 80.Na altura confundia-me muito com o Caetano Veloso e também aprendi a gostar de Maria Bethânea...São muitas as canções de nunca mais me esqueci e que estão ligadas a esse periodo,mas as Mulheres de Atenas é um tema a que ainda hoje recorro para ilustrar trabalhos relacionados com a mulher.
Bem,mas eu não quero falar-vos da importância da música do Brasil nos meus dias e momentos de emoção...
As canções do Francisco Buarque de Holanda saltam hoje para este meu diário,por outra razão:
A vida e obra de Chico Buarque é este trimestre o tema central da revista Textos e Pretextos.Uma publicação do Centro de Estudos Comparatistas com o apoio da Faculdade de Letras de Lisboa,cujo número sete é lançado esta 6ªfeira na Covilhã.Com 230 páginas,a Textos e Pretextos tem desta vez a coordenação de Ricardo Paulouro Neves,um companheiro das lides da rádio que fez o favor de partilhar comigo as emoções de entrevistar Chico Buarque e Caetano Veloso,outro magistral da música do Brasil que tantas vezes confundi.
Mas a Textos e Pretextos tem o dêdo de outra Fundanense;Margarida Gil dos Reis que é só a directora desta publicação.Não só pela qualidade deste número,bastante bem documentado sobre Chico Buarque,mas também pela edição dedicada a Eugénio de Andrade,quero deixar aqui o meu voto de confiança e sorte para os próximos projectos editoriais do Ricardo e da Margarida.
quinta-feira, janeiro 05, 2006
Maus- tratos.Bebé de Viseu vítima da ineficácia da comissão de protecção de menores
A Comissão de Protecção de Menores de Viseu foi ineficaz,agiu com excesso de confiança e não cumpriu a lei no caso da bebé vítima de maus-tratos internada no Hospital Pediátrico de Coimbra. É o que dizem os jornais desta manhã citando o relatório elaborado pela Inspecção-Geral dos Serviços de Justiça e pela Inspecção-Geral da Solidariedade Social. Se dúvidas havia,elas deixaram de existir... Portugal é mesmo um país de Comissões e Organismos ineficazes. Neste instante vem-me à memória um outro caso de negligência,a menina que foi atirada ao Douro por um familiar.Na altura mandaram criar uma comissão de acompanhamento ao homicídio,passaram 7 ou 8 meses e nunca mais ninguém disse o óbvio. Em Portugal é assim,quando não se decide,criam-se comissões e brinca-se ao faz de conta,mesmo quando estão em causa seres humanos. |
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